O BRASIL FORA DA ORDEM MUNDIAL
Fica claro que a manutenção das altíssimas taxas de juros no Brasil está embasada em possíveis questões que podem afetar nosso sistema financeiro, a começar pelo desequilíbrio entre opções de investimento e poupança. Outro grande argumento é que taxas de juros menores podem acarretar aumento de demanda e conseqüente inflação.
Isso lá é hora de se pensar em mercado financeiro, enquanto o mundo inteiro assiste o frisson da queda livre do consumo? Isso é hora de pensar em manter a economia sob a camisa de força dos altíssimos custos de produção, enquanto empresas se desesperam para manter pelo menos o equilíbrio entre receita e despesa, sem demissões, hoje absolutamente necessárias?
Algo está fora da ordem. Na contra mão da inteligência internacional o Brasil teima em esfriar ainda mais uma demanda gelada, já quase esbarrando em zero.
O momento é de baixar o assalto dos impostos e a agiotagem declarada praticada pelo País. Isso aliviaria em pelo menos 30% o custo das mercadorias e serviços que hoje custam ao povo Brasileiro 4 meses de trabalho, e que, emagrecendo a economia doméstica, enche a pança do leão da receita.
Haja paciência!
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